Novo
projeto da cantora traz reflexão sobre amor próprio e contará com parcerias de
peso como Robert Glasper, Jota.pê e João Gomes
A cantora e
compositora Vanessa da Mata lançou nesta sexta-feira (11) a faixa “Esperança”,
primeiro single de seu novo álbum intitulado Todas Elas, previsto para
chegar às plataformas nas próximas semanas. Disponível em todos os serviços de
streaming, a música abre os caminhos de um projeto autoral que promete reforçar
a essência poética e emocional da artista mato-grossense.
Com versos
que evocam superação e amor próprio — “Quantas vezes tive a impressão / que
o mundo não me queria / quantas vezes tantos nãos / eu não sabia do amor”
—, Vanessa propõe uma imersão emocional que vai além da música: trata-se de uma
mensagem de cura, reconexão consigo mesma e empoderamento interior.
“É sobre me
permitir amar, estar viva, me acolher e não depender do amor do outro. É uma
crítica ao marketing constante do amor externo que nos faz esquecer de nós
mesmas. Amar a própria consciência, a presença, o pôr do sol. Essa é a
verdadeira esperança”, explica a artista.
Vanessa
também destaca que o novo single é um convite à autorresponsabilidade
emocional. Segundo ela, “não devemos direcionar nossas curas ou conquistas ao
outro. Somos capazes de nos reconstruir, refazer nossos caminhos e encontrar
força dentro de nós mesmos”.
Álbum Todas
Elas trará grandes parcerias
Com
produção assinada pela própria cantora, Todas Elas será composto por
músicas autorais e contará com participações especiais de artistas de
diferentes vertentes. Entre os convidados estão:
- Robert
Glasper – renomado músico de jazz norte-americano;
- João Gomes – ícone do piseiro, em
participação especial em uma das faixas;
- Jota.pê – presença confirmada em um
reggae inédito ao lado de Vanessa.
“Esse disco
será mais poético, mais pessoal. Ele traz colaborações que me emocionam e que
vão surpreender o público”, revela a cantora.
Letra
Uh,
na-na-na
Uh,
na-na-na
Uh,
na-na-na
Uh,
na-na-na
Quantas
vezes tive a impressão
Que o mundo
não me queria
Quantas
vezes tantos nãos
Eu não
sabia do amor (uh, uh, uh)
Os traumas
fecham a percepção
Quantas
vezes me feri
Sendo tão
severa
Sem
clemência me agredi
Mas de
repente é sempre um susto (uh, uh, uh)
Eu não
sabia que era capaz
Ele trouxe
tanta esperança
Como uma
criança em um velho lar
Ele me
salvou da dor com a luz
Que um amor
bandido quis me roubar
Quantas
vezes me feri
Sendo tão
severa
Sem
clemência me agredi
Mais não
sabia do amor (uh, uh, uh)
Não
entendia que era capaz
Ele trouxe
tanta esperança
Como uma
criança em um velho lar
Ele me
salvou da dor com a luz
Que um amor
bandido quis me roubar
Uh,
na-na-na
Uh,
na-na-na
Uh,
na-na-na
Uh,
na-na-na
Ele trouxe
tanta esperança
Como uma
criança em um velho lar
Ele me
salvou da dor com a luz
Que um amor
bandido quis me roubar
Ele trouxe
tanta esperança
Como uma
criança em um velho lar
Ele me
salvou da dor com a luz
Que um amor
bandido quis me roubar
Saí do
padrão que mesmo ruim
Tento
escravizar o costume
Eu desarmo,
eu transformo
Eu insisto,
eu me liberto
Na luz ou
na chuva de um dia bonito
Amar no que
me entrego para amar
Que me
proponho pra mim
Nas nonas
vidas
No
ressurgir das cinzas
No mais
sagrado amor e contento
Nas mais
grandiosas ínfimas criaturas
Na risada
gostosa de Flavinha
No amor em
sua expansão ao todo
Mais do que
em alguém em particular
No amor e
amar tudo de novo
No mais que
ser além do observar
Ficha
técnica
Vanessa
da Mata: Voz e
Vocais
Maurício
Pacheco: Violão,
Guitarra e Coro
Marcelo
Costa: Bateria
Pedro
Amparo: Percussão
Elias de
Souza: Teclados
João
Moreira: Baixo
Elétrico
Gil
Miranda: Coro
Danilo
Sinna: Sax Tenor e
Sax Barítono
Rafael
Rocha: Trombone
Bruno
Leão: Trompete e
Flugelhorn
Arranjos
- Coletivos entre
todos
Produção
Musical - Vanessa
da Mata
Gravação: Estúdio Visom Digital (RJ)
Engenheiro
de Gravação: Leo
Alcantara e Ricardo Dias
Assistente
de Gravação: Gelson
Jr. Santana e Luís Fernando Fonseca e Caio Faria
Mixado
por: Leo Alcantara
no Estúdio Visom Digital (RJ)
Masterizado
por: Carlos Freitas
na Classic Master
Informações,
Lupa Comunicação
Imagem, Priscila
Prade